sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Resumo sobre hidrografia



Hidrografia
  A superfície terrestre é composta por apenas 73% por água sólida ou liquida, porém 4,04 % dessa água se encontra doce, enquanto 95,96 estão salgadas. Lembrando que o território brasileiro possui a maior disponibilidade de água doce do planeta, mas infelizmente essa disponibilidade é bastante desigual entre as regiões do país, pois a Amazônia possui 68,5% da água doce disponível enquanto centro-oeste 15,7%, o Sul possui 6,5%, o Sudeste 6,0% e o Nordeste possui apenas 3,3% da água disponível.
  Existem também as águas subterrâneas que formam apenas 1,06% da água doce, essas águas se infiltra no solo e alimenta os aqüíferos que são zonas saturadas de água no subsolo. Mas só encontramos água ao cavar um poço, quando o mesmo atinge o nível freático. No entanto quando o nível freático atinge a superfície, aparecem às nascentes dos rios, Nas regiões tropicais semiúmidas o lençol freático abastece os rios em épocas de estiagem, nesse caso o rio é chamado de efluentes, já em outras são os rios que transmitem água ao solo quando chega à época de estiagem, nesse caso são chamados rios influentes. A maior disponibilidade de água subterrânea do Brasil é encontrada no aqüífero Guarani, ele possui 1,2 milhões de Km2 distribuídos por vários estados brasileiros e países da América do Sul.
  Em algumas residências costumam ser abastecidas com água de poços esses são cavidades circulares construídas para atingir aqüíferos, quando á água chega à superfície do solo sem necessidade de bombeamento esse poço é chamado artesiano. Existem também a fossa onde o esgoto é despejado, existem três tipos: a negra é a mais condenável, pois geralmente é aberta a pequenas distâncias dos lençóis freáticos. A seca tem as mesmas características da fossa negra, ma sé construída a uma distância superior a 20m em relação ao nível freático A última é a fossa séptica, é a que oferece menos riscos de poluir os aqüíferos, graças ás suas paredes impermeabilizantes.
  As porções mais altas de relevo funcionam como divisores de águas que delimitam as bacias hidrográficas. Assim as bacias hidrográficas são constituídas pelas vertentes e pela rede de rios principais afluentes e subafluentes, cujo conjunto forma uma rede de drenagem. Não podemos esquecer que nas proximidades da nascente mesmo os maiores rios são pequenos córregos. Á medida que avançam para foz, isto é, de seu alto curso (montante) para o baixo curso (jusante) vão recebendo água de seus afluentes.
  Na Amazônia onde não existem longas estiagens, os rios perenes e caudalosos, ou seja, eles nunca secam já em regiões de climas semiárido, os rios muitas vezes são intermitentes, e existes aqueles efêmeros que se formam somente durante a ocorrência de chuvas, quando para de chover eles secam. A variação na quantidade de água no leito do rio é chamado de regime: quando estiver cheio recebe o nome de enchentes, e quando estiver baixo recebe o nome de vazante. Se a variação do nível de água depende exclusivamente da chuva dizemos que o rio tem regime pluvial, se depende do derretimento de neve é nival, se de geleiras é glacial, há aqueles que apresentam um regime misto ou complexo.
  O Brasil, em razão de sua grande extensão territorial e da predominância de climas úmidos possui extensa e densa rede hidrográfica. Citarei algumas características da hidrografia brasileira:
1-      Todos os rios brasileiros, com exceção do Amazonas, possuem regime simples pluvial.
2-      Em vários pontos do país há corredeiras cascatas e, em algumas áreas rios subterrâneos.
3-      Considerando-se os rios de maior porte, só encontramos regimes temporários no Sertão Nordestino, onde o clima é semiárido. No restante do país os grandes rios são perenes.
4-       Predominam os rios de planalto, muitos dos quais escoando por áreas de elevado índice pluviométrico. A existência de muitos desníveis no relevo e o grande volume de águas proporcionam grande potencial hidrelétrico.
O Brasil tem mais de sete bacias hidrográficas, entre elas estão:
·         Bacia do Rio Tocantins-Araguaia: Esta bacia drena 11% do território brasileiro, e possui vazão média de mais de 13mil m3/s.O Rio Tocantins é utilizado para escoar grande parte da produção de grãos das regiões próximas.
·         Bacia do Rio São Francisco: Ele é responsável por cerca de 7,5 % de drenagem do território nacional e possui uma vazão média de 2,8 mil m3/s, é aproveitado para irrigação e navegação, além de gerar grande quantidade de energia elétrica.
·         Bacia do Rio Amazonas: Drena cerca de 56% do território brasileiro, sua vazão média é de 132 mil m3/s e representa cerca de 18 % da água doce que todos os rios do planeta lançam no oceano.
·         Bacia atlântica ou costeira: O Brasil possui cinco conjuntos de rios chamados bacias hidrográficas do Atlântico: Nordeste Ocidental, Nordeste Oriental, Leste, Sudeste e Sul, essas bacias não possuem ligações entre si.
·         Bacia do Paraná: Principal rio da Bacia platina, é formado pelos rios Grande e Paranaíba, possui vazão média de 11,4 mil m3/s e o maior potencial elétrico instalado no país.
·         Bacia do Rio Paraíba: Drena 3,9 % do território nacional, por ser de região de clima semiárido, apresenta pequena vazão média ao longo do ano de 763 m3/s. Possui afluentes temporários e, a jusante de Teresina, alguns são perenes.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Resumo sobre os primeiros socorros



Os primeiros socorros.
  Os primeiros socorros são procedimentos que tem como finalidade manter em vidas pessoas com riscos de mortes, esses socorros na maiorias dos casos são aplicadas por pessoas comuns, até a chegada de atendimento médico especializado. Os primeiros socorros são utilizados em vítimas de acidentes automobilísticos, incêndios, catástrofes naturais, tiroteios e convulsões alem de outros casos.
  Lembrando que esses procedimentos devem limitar-se a providências mínimas, que não prejudiquem a vítima e a coloquem em situação de riscos maiores em que já se encontram, ou até mesmo em riscos mortais. Essas medidas se resumem em: mantê-la em posição adequada, de preferência em decúbito dorsal; identificar as lesões; adotar medidas de urgência; retirar a vítima do local e transportar o paciente, caso haja requisitos para isso.
  Devemos pedir e aceitar a ajuda de outras pessoas, sempre deixando que aquele com maior conhecimento e experiência possa liderar, dando também espaço para que os outros demonstre com calma e firmeza o que deve ser feito, de forma rápida, correta e precisa
  Sempre necessitamos tomar cuidado quando formos prestar socorros às vítimas, ou seja, atitudes corretas para beneficiar todos os envolvidos entre elas estão:
1° A calma, o bom-senso e o discernimento são elementos primordiais neste tipo de atendimento.
2º Agir rapidamente, porém respeitando os seus limites e o dos outros.
3º Transmitir á(s) vítima(s), tranqüilidade, alívio, confiança e segurança, e quando estiverem conscientes informar-lhes que o atendimento especializado está a caminho.
4º Utilize-se de conhecimentos básicos de primeiros socorros, improvisando se necessário.
5º Nunca tome atitudes das quais não tem conhecimento, no intuito de ajudar, apenas auxilie dentro de sua capacidade
Por último, uma informação importante: Deixar de prestar socorro à vítima de acidente ou a pessoas em perigo podendo fazê-lo é crime de omissão de socorro, punido pelo Artigo 135 do Código Penal Brasileiro.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Cotas Raciais



As cotas raciais são a reserva de vagas em instituições públicas ou privadas para grupos específicos classificados por etnia, na maioria das vezes, negros e indígenas. Surgida nos Estados Unidos na década de 1960, as cotas raciais são consideradas, pelo conceito original, uma forma de ação afirmativa, algo para reverter o racismo histórico contra determinadas classes étnicas. Apesar de muitos considerarem as cotas como um sistema de inclusão social, existem controvérsias quanto às suas consequências e constitucionalidade em muitos países. A validade de tais reservas para estudantes negros no Brasil foi votada pelo Supremo Tribunal Federal em 2012. O STF decidiu por unanimidade que as cotas são constitucionais.
Conceito
A superação das desigualdades socioeconômicas impõe-se como uma das metas de qualquer sociedade que aspira a uma maior igualdade social. Em face aos problemas sociais, algumas alternativas são propostas para atenuação de desigualdades que mantém em condições díspares cidadãos de estratos distintos. Uma das alternativas propostas é o sistema de cotas que visaria a acelerar um processo de inclusão social de grupos à margem da sociedade.
O conceito de cotização de vagas aplica-se , geralmente por tempo determinado. Estas populações podem ser grupos étnicos ou raciais, classes sociais, imigrantes, afro-descendentes, deficientes físicos, mulheres, idosos, dentre outros.
A justificativa para o sistema de cotas é que certos grupos específicos, em razão de algum processo histórico depreciativo, teriam maior dificuldade para aproveitarem as oportunidades que surgem no mercado de trabalho, bem como seriam vítimas de discriminações nas suas interações com a sociedade.
Bases legais
A Constituição Brasileira de 1988 diz
A lei reservará percentual dos cargos e empregos públicos para as pessoas portadoras de deficiência e definirá os critérios de sua admissão
Constituição Brasileira de 1988
A lei constitucional estabeleceu a reservas de vagas para deficientes físicos, o qual passou a ser adotado em diversos concursos públicos, com a ressalva de que o emprego ou cargo não exija plena aptidão física. Isso marca o inicío da reserva de vagas para grupos específicos no Brasil. Com o tempo, outros grupos sociais passam a pleitear a cotização de vagas para "garantirem" uma participação mínima em certos setores da sociedade como as universidades públicas.
Nas universidades, a adoção de reserva de vagas começa em 2000, com a aprovação da lei estadual 3.524/00, de 28 de dezembro de 2000. Esta lei garante a reserva de 50% das vagas, nas universidades estaduais do Rio de Janeiro, para estudantes das redes públicas municipal e estadual de ensino. Esta lei passou a ser aplicada no vestibular de 2004 da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e na Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF). A lei 3.708/01,de (9 de novembro, a confirmar) 2001, institui o sistema de cotas para estudantes denominados negros ou pardos, com percentual de 40% das vagas das universidades estaduais do Rio de Janeiro. Esta lei passa a ser aplicada no vestibular de 2002 da UERJ e da UENF. Outras universidades, tais como a Universidade de Brasília (UNB) e a Universidade do Estado da Bahia (UNEB) também aderem a tal sistema, tendo como critérios os indicadores sócio-econômicos, ou a cor ou raça do indivíduo.
Existe também uma lei federal, que é a Lei 10.558/2002, conhecida como "Lei de Cotas", que "Cria o Programa Diversidade na Universidade, e dá outras providências" Além dessa lei, há também o Decreto 4.876/2003, que "Dispõe sobre a análise, seleção e aprovação dos Projetos Inovadores de Cursos, financiamento e transferência de recursos, e concessão de bolsas de manutenção e de prêmios de que trata a Lei nº 10.558, de 13 de novembro de 2002, que instituiu o Programa Diversidade na Universidade" Esse decreto foi alterado pelo Decreto 5.193/2004, que "Dá nova redação aos arts. 3º, 4º, 5º, 8º e 9º do Decreto nº 4.876, de 12 de novembro de 2003, que dispõe sobre a análise, seleção e aprovação dos Projetos Inovadores de Cursos, financiamento e transferência de recursos, e concessão de bolsas de manutenção e de prêmios de que trata a Lei nº 10.558, de 13 de novembro de 2002, que instituiu o Programa Diversidade na Universidade"Vale destacar ainda o "Estatuto da Igualdade Racial", como é conhecida a Lei 12.288/2010.
Controvérsias
Uma das contradições relacionadas às cotas de cunho racial frequentemente citadas diz respeito à institucionalização do racismo: para alguns críticos, a distinção de etnias por lei acabaria por agravar o racismo já existente.
Algumas controvérsias específicas às cotas de cunho racial residem no fato de que seria difícil definir quem teria direito a tais políticas. Alguns defendem o critério de autodeclaração, outros defendem a instauração de uma comissão de avaliadores que, baseados em critérios objetivos e subjetivos, decidiriam quem teria direito às cotas. Esta questão não é ponto pacífico, pois não há consenso sobre o tema. Em geral, as cotas raciais são voltadas para a população autodeclarada negra - podendo abranger os pardos que se declarem negros. Um caso ocorrido em 2007 na Universidade de Brasília, reacendeu a polêmica, pois dois gêmeos univitelinos foram classificados como sendo de etnias diferente.
Ações de inconstitucionalidade já foram propostas por alguns políticos e entidades da sociedade civil contra o sistema de cotas. Outros também se mobilizaram na defesa da reserva de vagas.
Ocorre também que, ao analisar o sistema de cotas, sua aplicabilidade e seus possíveis bônus ou ônus, deve-se perceber que qualquer ação afirmativa, que busca transpor as desigualdades e a igualdade material (utopicamente), deve ser aplicada por um determinado tempo, ou seja, não é um instituto que deva ser aplicado com um finalidade definitiva .Juntamente a isso, há de se entender que as ações afirmativas, como o sistema de cotas, devem possuir ações conjuntas, atacando o problema desde a sua raiz, pois nenhum problema social foge da deficiência das estruturas de base, como educação, falta de oportunidade, e outros.

Outra Visão
As cotas raciais são um modelo de ação afirmativa implantado em alguns países para amenizar desigualdades sociais, econômicas e educacionais entre raças. A primeira vez que essa medida foi tomada data de 1960, nos Estados Unidos, para diminuir a desigualdade socioeconômica entre brancos e negros.
No Brasil, as cotas raciais ganharam visibilidade a partir dos anos 2000, quando universidades e órgãos públicos começaram a adotar tal medida em vestibulares e concursos. A Universidade de Brasília (UnB) foi a primeira instituição de ensino no Brasil a adotar o sistema de cotas raciais, em junho de 2004. De lá para cá o número de universidades que possuem ação afirmativa baseada em raças só aumentou e hoje já representa a maioria das universidades federais.
O sistema de cotas raciais no Brasil não beneficia apenas os negros. Nas instituições públicas da Região Norte, por exemplo, é comum a reserva de vagas ou empregos para indígenas e seus descendentes. Algumas universidades também destinam parte de suas vagas para candidatos pardos.
Independente do tipo de cota racial, para ser beneficiada a pessoa precisa assinar um termo autodeclarando sua raça e, às vezes, passar por uma entrevista. A subjetividade dessa entrevista é um dos pontos que mais geram discussão em relação às cotas raciais. Em 2007, gêmeos idênticos foram considerados de raças diferentes ao passarem por uma entrevista na UnB. Um pôde concorrer pelo sistema de cotas raciais, o outro não. Após repercussão do caso na mídia, a UnB voltou atrás e considerou os dois irmãos como sendo negros.
O assunto é bastante polêmico e nada indica que um dia deixará de ser. O Brasil tem atualmente a segunda maior população negra do mundo (atrás apenas da Nigéria) e é inegável que o país tem uma dívida histórica com negros e indígenas. Por outro lado, as cotas raciais já prejudicaram várias pessoas que perderam vagas ou empregos para concorrentes com menor pontuação ou qualificação.

A formação da terra, tipos de rocha, estrutura da terra, deriva continental, tectônicas de placas, e as províncias geológicas.



A terra surgiu há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, quando uma nuvem de gás e poeira se contraiu e formou o sol e os planetas , logo após a radioatividade das rochas fez com que a terra recém-consolidada derretesse, enquanto níquel e o ferro se fundiam e criaram a Terra. No entanto foi a aproximadamente quatro bilhões de anos que a crosta terrestre começou a se formar, com passar de milhões de anos a crosta terrestre se tornou mais espessa e os vulcões entraram em erupção e começaram a emitir gases que formaram a atmosfera. Há aproximadamente 3,5 bilhões de anos a maior parte da crosta terrestre já havia sido formada, mas as divisões de continentes era diferente da atual.
  As rochas podem ser classificadas, segundo a sua formação: Existem as magmáticas que vem do magma, massa natural fluída com temperatura elevada encontrada no interior da terra, as metamórficas que são formadas a partir da combinação química de dois ou mais minerais transformam a estrutura molecular das rochas já formadas o que dá origem a esse tipo de rochas, e por último, mas não menos importante existe as rochas sedimentares que foram sendo formadas a partir do momento em que a superfície da terra resfriava, gases como nitrogênio, oxigênio, hidrogênio e outros foram liberados e formaram a atmosfera, a partir de então começou a ocorrer chuvas e com elas iniciou-se o processo de intemperismo das rochas. Esse processo propiciou a formação dos solos que com o tempo começaram a serem erodidos principalmente pela chuva e pelo o vento. Ao longo de milhões de anos, as partículas de rochas e solo foram transportadas pelo vento e pelas águas e depositadas em depressões, formando grandes depósitos sedimentares esses depósitos ao passar dos anos foram se transformando em rochas.
  O planeta terra é formado por três partes: a crosta terrestre, o manto e o núcleo. A crosta terrestre possui uma espessura média de 25 km. O manto com 2.900 km de espessura média é formado por magma pastoso e denso, em estado de fusão. E o núcleo é formado predominantemente por níquel e ferro. É subdividido em duas partes: o núcleo externo e interno.
   Em 1915 o deslocamento dos continentes foi apresentado como tese (a teoria da deriva continental por Alfred Wegener. Ele propôs que há cerca de 200 milhões de anos teria existido apenas um continente a Pangeia que em determinado momento começou a se fragmentar assim formando os continentes. Ele usou o argumento de que as semelhanças de fósseis de plantas e animais encontrados nos dois continentes separados pelo Oceano Atlântico, servia para demonstrar que no passado a África e a América do Sul formaram um único continente. Existe uma teoria também muito conhecida a da tectônica de placas. Hess e Dietz postularam que a movimentação do manto carrega consigo as grandes placas tectônicas que compõem a crosta terrestre. Essas placas se deslocam sobre a atmosfera e provocam a deriva dos continentes.
   Os processos tectônicos condicionam estruturas na superfície das terras emersas do planeta. Elas podem ser classificadas em três grandes províncias: Os escudos cristalinos, dobramentos modernos e bacias sedimentares. Os escudos cristalinos são encontrados nas áreas de consolidação da crosta terrestre e constituem sua formação mais antiga, são constituídos por minerais não metálicos e metálicos. Já os dobramentos modernos apresentam elevadas altitudes, forte instabilidade de tectônica e podem conter vários tipos de minerais metálicos e não metálicos. Enquanto as bacias sedimentares são depressões do relevo preenchidas por fragmentos minerais de rochas erodidas e por sedimentos orgânicos; estes últimos ao longo do tempo geológicos podem transforma-se em combustíveis fosseis. Lembrando que no Brasil existem apenas as bacias sedimentares que ocupam 64% de sua superfície e os escudos cristalinos que ocupam 36% de sua superfície.